Cinco craques para acompanhar na Superliga Feminina

Uma das mais equilibradas edições da Superliga Feminina de Vôlei está prestes a começar e, em 2024-2025, assinantes da VBTV localizados no Brasil poderão assistir todos os jogos da competição ao vivo.

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A corrida pelo título da 31ª edição do torneio terá início no dia 16 de outubro e, com diversos times reforçados e bem estruturados, é impossível apontar um favorito.

Em torneios tão equilibrados com a Superliga 2024-2025 promete ser, as estrelas costumam fazer a diferença e aqui estão cinco jogadoras que podem desequilibrar a favor de seus times nos próximos meses:

Brie (SESC RJ/Flamengo)

Melhor levantadora da Superliga nas últimas duas temporadas, a canadense segue sendo peça fundamental na equipe dirigida pelo técnico Bernardinho. Inteligente e criativa, Brie tem elevado o nível das suas companheiras e ajudou o SESC RJ/Flamengo a ganhar medalhas de bronze na Superliga 2023-2024 e na Copa Brasil nas últimas duas temporadas. Com passagens por equipes na Alemanha, na França e nos Estados Unidos e quatro temporadas com a seleção canadense, a levantadora também acrescenta experiência ao time carioca.

Thaisa (Gerdau Minas)

A bicampeã Olímpica continua a jogar em altíssimo nível aos 37 anos e fez parte da seleção da Superliga nas últimas cinco edições. Depois de retornar à seleção brasileira e ajudar a equipe conquistar o bronze nos Jogos Olímpicos de Paris, Thaisa volta a se dedicar exclusivamente ao Gerdau Minas, clube que defende desde 2019. A central tem oito títulos da Superliga no currículo – três com o Minas, três com o Rexona (hoje SESC RJ/Flamengo) e dois com o Osasco.

Camila Brait (Osasco São Cristovão Saúde)

Talvez a principal jogadora da história do Osasco São Cristovão Saúde, a líbero de 35 anos está em sua 17ª temporada com a equipe, tendo celebrado muitas vitórias ao longo dos anos – foram dois títulos da Superliga, três da Copa Brasil, quatro Sul-Americanos e um Mundial. Uma lenda no clube, Brait também fez história na seleção brasileira com uma medalha Olímpica (prata em Tóquio), duas no Mundial (prata em 2010 e bronze em 2014) e quatro títulos do Grand Prix.

Kuznetsova (Dentil/Praia Clube)

Maior pontuadora da última edição da Superliga, a ponteira russa se adaptou imediatamente ao Dentil/Praia Clube e ao voleibol brasileiro e será uma arma importante do time mineiro, que perdeu quatro das últimas cinco finais para o rival Minas e quer voltar a vencer nesta temporada. Aos 24 anos, Kuznetsova ainda tem potencial de crescimento e atuando ao lado da levantadora Macris pela primeira vez na carreira, pode se apresentar ainda melhor em 2024-2025.

Dani Lins (SESI Vôlei Bauru)

Campeã Olímpica em Londres 2012, a levantadora de 39 anos segue em atividade com o SESI Vôlei Bauru e é indiscutivelmente uma das melhores jogadoras na posição na Superliga. Dani é extremamente vitoriosa na Superliga, tendo levantado o troféu de campeã em sete temporadas – quatro com o Rexona e três com o Osasco. Nesta temporada, a levantadora, que levou o SESI aos títulos da Copa Brasil em 2021-2022 e da Supercopa em 2022-2023, terá ex-companheiras de seleção brasileira ao seu lado, como a oposta Lorenne e a central Bia.