Com isso, o Brasil entrará em quadra no domingo, às 5h30 de Brasília, para enfrentar o Japão na disputa de terceiro lugar e buscar sua sexta medalha na competição – são quatro pratas (1994, 2006, 2010 e 2022) e um bronze (2014) até o momento. Quatro horas mais tarde, a Itália encara a Turquia, que nas semifinais superou a seleção asiática por 3 a 1 (16-25, 25-17, 25-18, 27-25), na decisão.
O Brasil iniciou a semifinal com a levantadora Roberta, a oposta Rosamaria, as ponteiras Gabi e Júlia Bergmann, as centrais Diana e Júlia Kudiess e a líbero Marcelle. Entraram durante a partida a levantadora Macris, a oposta Kisy e a ponteira Helena.
Gabi teve atuação de gala e foi a maior pontuadora da partida com 29 pontos (27 ataques e dois bloqueios). Rosamaria também foi bem, chegando a 20 pontos, com 19 ataques e um ace.
“Não é fácil sair de uma partida como essa na qual tivemos muitas oportunidades,” disse a capitã da seleção brasileira. “A Itália mostrou por que é o melhor time do mundo e soube jogar nos momentos de pressão. É um time muito sólido, nós conseguimos marcar o time delas em alguns momentos, mas elas têm um banco muito forte. Estou muito orgulhosa da nossa equipe, da atitude e da maneira que nos comunicamos dentro de quadra. Fica a lição de que contra um time como esse temos que ter muita lucidez. Agora é esfriar a cabeça e pensar no Japão. Por tudo que construímos, merecemos muito estar no pódio e trazer essa medalha de bronze para o Brasil.”