No terceiro jogo da semana, o Brasil repetiu a escalação dos duelos anteriores, indo à quadra com o levantador Cachopa, o oposto Darlan, os ponteiros Honorato e Lukas Bergmann, os centrais Flavio e Judson e o líbero Maique. Além de Alan, também foram utilizados pelo técnico Bernardinho o levantador Brasília, o oposto Chizoba e os ponteiros Adriano e Maicon.
Um dos remanescentes do time que representou o Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris no ano passado, Alan não pôde atuar nos primeiros jogos da VNL devido a uma lesão nas costas e a problemas renais, que o fizeram passar dois dias internado no final de semana passado.
Liberado para jogar, o oposto foi relacionado pela primeira vez no duelo contra os ucranianos e, depois de substituir o irmão Darlan durante os dois primeiros sets, foi mantido no time titular a partir do terceiro e respondeu à altura, liderando o Brasil com 21 pontos de ataque.
“Perdendo de 2 a 0 em casa, o time precisava de uma energia diferente,” disse Alan. “A gente conseguiu melhorar e virar o jogo. Concorrência é sempre bom na seleção e eu disputo posição com meu irmão. Ele vai se tornar um jogador fantástico, mas eu tenho um pouco mais de experiência e hoje consegui entrar com uma energia melhor e ajudar em algumas coisas diferentes”.