Campeão da VNL em 2021, na terceira edição do torneio, o Brasil não voltou ao pódio deste então, caindo nas quartas-de-final nas três últimas temporadas. A equipe está em sétimo lugar no ranking mundial.
O fim do ciclo Olímpico de Paris promoveu mudanças significativas na seleção brasileira, que não conta mais com o levantador Bruno, que representou o país nas últimas cinco Olimpíadas, o central Lucão, que esteve nas últimas quatro, e o ponteiro Leal e o líbero Thales, que foram a Tóquio e Paris.
Com isso, em 2025, o Brasil apostará na base formada pelo levantador Cachopa, o oposto Darlan, o central Flavio e o ponteiro Lucarelli, que fica fora na primeira semana em recuperação de uma lesão no ombro, para integrar caras novas e encontrar uma nova identidade na temporada. Alguns jogadores que já faziam parte da equipe nas últimas temporadas devem ganhar maior protagonismo, casos dos ponteiros Adriano e Lukas Bergmann, do central Judson e do líbero Maique.
"É o começo de um ciclo," disse Bernardinho. "É um novo projeto, onde vamos buscar reconstruir o time. Alguns veteranos deixaram o time e temos muitas caras novas. Estou um pouco ansioso para ver com esse time vai começar nesta semana e como vai lidar com a pressão no Maracanãzinho. Neste primeiro momento, o mais importante é entender onde estamos e identificar onde devemos trabalhar para seguir progredindo. Temos que tirar lições de cada resultado que tivermos aqui para seguirmos construindo rumo a Los Angeles 2028."